Informação - Vai de táxi? Conheça algumas dicas para não ter prejuízo na hora de pagar a corrida

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Apesar do custo mais elevado, optar pelos táxis em dias chuvosos, em que a pessoa está atrasada ou quando vai viajar, pode ser bastante vantajoso para alguns indivíduos. No entanto, é preciso tomar alguns cuidados para não ter prejuízos.Confira algumas dicas a seguir, do Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), publicadas na edição n° 6 da Revista do Procon-SP, de julho, agosto e setembro de 2007.

Atenção ao taxímetro

Em primeiro lugar, é preciso que o consumidor saiba que o taxímetro só deve ser ligado depois que ele entra no carro, e não antes e durante sua entrada.Além disso, o valor inicial da corrida (bandeira), é fixo e determinado pela Prefeitura da cidade. Em São Paulo, por exemplo, este custo é de R$ 3,50 para os táxis comuns e comuns-rádio; de R$ 4,40 para os especiais; e de R$ 5,25 para os da categoria luxo.O mesmo vale para a quilometragem percorrida, sendo que os valores são de R$ 2,10 (categorias comum e comum-rádio), R$ 2,63 (especial) e R$ 3,15 (luxo).

Entre 20h e 6h (de segunda a sexta-feira), domingos e feriados, os taxistas utilizam a chamada "bandeira 2", na qual o preço do quilômetro rodado tem um acréscimo de 30%.

Cobranças adicionais

Em algumas situações, o consumidor não vai pagar apenas o valor da corrida. Para viagens intermunicipais, por exemplo, é cobrado um acréscimo de 50% sobre o valor total marcado no taxímetro.Além disso, quem contratar o serviço por meio de rádio-chamada com hora marcada tem de arcar com um custo correspondente a duas bandeiradas: R$ 7 para a categoria comum-rádio e R$ 8,80 para a especial.Para utilizar o porta-malas, os clientes também tem de arcar com uma tarifa, que corresponde ao valor de um quilômetro rodado. No entanto, não pode haver a cobrança para o transporte de cadeiras de rodas, aparelhos ortopédicos, pessoas portadoras de necessidades especiais e/ou com mobilidade reduzida e idosos.

Cuidado com as tabelas

De acordo com as entidades, a cobrança via tabela - que deve ser elaborada pela Secretaria Municipal de Transportes - é permitida apenas nos casos de reajustes tarifários, enquanto não for feita a verificação e aferição do taxímetro pelo Ipem-SP.Outra possibilidade de cobrança via tabela, em São Paulo, é o passageiro utilizar os serviços de táxi das categorias comum e especial nos pontos localizados no aeroporto de Congonhas, terminais rodoviários Tietê e Barra Funda e no Parque Anhembi, onde o usuário pode optar pelo sistema de tarifação pré-fixada, por meio de bilhete de passagem, em que se observa a faixa quilométrica.

Fonte: UOL

Postado por Jose Inacio De Bortoli Filho às 02:53  

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