Informação - Bovespa Holding e BM&F iniciam conversações para processo de integração
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
A Bovespa Holding (BOVH3) e a BM&F (BMEF3) iniciaram conversações para integrar as suas atividades, informa nota publicada em conjunto por ambas e publicada na noite da última terça-feira (19).
"(...) as companhias iniciaram, em caráter exclusivo, conversações visando a integração de suas atividades, exclusividade essa que vigorará, no máximo, pelos próximos 60 dias", mostra o fato relevante.
O comunicado diz ainda que durante o período de entendimentos, nenhuma das partes poderá ingressar em negociações com quaisquer terceiros e que decidiram não se manifestar novamente sobre o assunto.
A nota é assinada por Gilberto Mifano, diretor geral e Relações com Investidores da Bovespa, Edemir Pinto, diretor geral da BM&F e João Lauro Pires Vieira do Amaral, Diretor de Relações com Investidores da BM&F.
Consolidação global
Analistas consultados recentemente pela InfoMoney, avaliaram que a possibilidade da união é muito grande e que o negócio consolidaria o Brasil como o principal pólo financeiro da América Latina.
A operação geraria um grande potencial de sinergia, especialmente em custos com uma possível plataforma integrada de negócios. Com um evidente processo de consolidação no setor, os analistas consultados avaliam ainda que a criação de uma nova companhia abriria caminho para uma nova parceira internacional.
Hoje, a maior bolsa global é o grupo Nyse Euronext, resultado da fusão entre a Nyse Group e a européia Euronext. O grupo compreende mercados na Bélgica, França, Holanda, Portugal e Reino Unido, além dos EUA.
Segundo dados da WFE (World Federation of Exchanges), o grupo possuía participação de 33,57% da negociação mundial no primeiro semestre de 2007. Logo em seguida, aparecem a Nasdaq com 14,56% e a LSE (London Stock Exchange) com 11,8%. A Bovespa ocupa a 21ª posição, com 0,5% do mercado global.
Aberturas
Em um IPO (Initial Public Offering) histórico, a Bovespa abriu o seu capital em 26 de outubro de 2007 na maior oferta já realizada desde a reabertura dos mercados em 2004. A captação chegou a R$ 6,62 bilhões.Pouco tempo depois, em 30 de novembro do ano passado, a BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros) também ofertou papéis, arrecadando, no total, R$ 5,98 bilhões. A participação das pessoas físicas, motivadas pela valorização de 52% na estréia da Bovespa, chegou a 253.707 investidores.
Informação: Fundos buscam risco
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Após o novo corte na Fed Funds Rate, a taxa básica de juro dos EUA, anunciado no final de janeiro, a indústria global de fundos de investimento voltou a tomar algumas posições mais expostas ao risco, apesar de as aplicações cautelosas manterem o vigor visto no primeiro mês de 2008.
De acordo com a consultoria EPFR Global, nos mercados emergentes, tanto a indústria de fundos de ações quanto a de fundos de títulos encerrou o período de sete dias com fim em 6 de fevereiro com captação no "zero a zero", após duas semanas consecutivas de forte fuga de capitais, período em que, juntos, estes fundos marcaram saldo deficitário de US$ 13,5 bilhões.
Apesar de terem mostrado a melhor performance entre os grupos de emergentes monitorados pela consultoria, os fundos de ações asiáticos acumularam captação negativa pela oitava semana consecutiva. Na América Latina e entre os emergentes do leste europeu, também prevaleceu a fuga de capital. No saldo final entre os fundos de ações de mercados emergentes, a captação foi positiva em modestos US$ 571 milhões.Entre os BRIC (grupo de emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia e China), mais uma vez a Rússia foi o único país a mostrar desempenho positivo. Em 21 das 22 últimas semanas, os fundos de ações mostraram aplicação de novos recursos (fresh money). Na contrapartida, o Brasil mostrou captação superavitária em apenas 10 das 22 últimas semanas, e o período de sete dias com fim em 6 de fevereiro selou oito semanas seguidas de captação líquida no vermelho.
Diferentes percepções entre mercados desenvolvidos
Entre os fundos de ações de EUA, Japão e Europa monitorados pela EPFR Global, os resgates superam as aplicações em US$ 58,7 bilhões no acumulado de 2008, montante que representa 98,4% do total de recursos que saiu destes fundos em todo o ano de 2007.
Na comparação percentual entre a captação negativa e o patrimônio administrado, o pior desempenho foi verificado entre os fundos de ações japoneses. Com saldo deficitário de US$ 502 milhões na semana com fim em 6 de fevereiro, estes fundos mostraram perda líquida de capital em 44 das últimas 45 semanas.
Nos EUA, o resultado da categoria foi negativo em US$ 9,57 bilhões. A percepção da EPFR Global é que o último corte na Fed Funds Rate, ao invés de aliviar as tensões quanto ao diagnóstico da economia norte-americana, trouxe ainda mais dúvidas e cautela aos investidores.
Por mais que os fundos de ações europeus tenham registrado captação negativa pela vigésima terceira semana consecutiva, alguns sinais de melhora aparecem. Um dos dois subgrupos desta categoria, os fundos de ações europeus excluindo o Reino Unido tiveram saldo positivo na semana terminada no último dia 6.
A sinalização de que o Banco Central Europeu mudou seu foco de riscos inflacionários para riscos econômicos, junto às oportunidades surgidas com as recentes perdas no mercado acionário, leva Cameron Brandt, analista da EPFR Global, a acreditar que os fundos de ações da Europa possam voltar a atrair recursos num futuro próximo.
Cautela ainda é palavra de ordem
Por mais que algumas regiões tenham iniciado fevereiro com números positivos entre os fundos mais expostos ao risco, a cautela ainda prevaleceu. Em todos os mercados globais, os fundos de curto prazo absorveram US$ 24,3 bilhões na semana terminada em 6 de fevereiro.No acumulado do ano, a captação líquida da categoria já chega a US$ 70 bilhões, cerca de um terço do total que estes fundos levantaram em 2007.
Em âmbito global, os multimercados (US$ 542 milhões) e os fundos de títulos (US$ 382 milhões) também encerraram a última semana com captação superavitária. Com foco regional, a EPFR Global ainda destaca os fundos de títulos nos mercados emergentes (US$ 35 milhões).
Fonte: Infomoney
Informação: Fundos Conservadores se destacam em captação em Janeiro
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Impulsionado pela expressiva captação dos fundos conservadores, o patrimônio líquido (PL) da indústria brasileira de fundos de investimento experimentou avanço de 0,9% no primeiro mês de 2008, atingindo R$ 1,128 trilhão. Contudo, quando considerada contribuição da rentabilidade, o crescimento foi menor, de 0,5%.A captação líquida apurada em janeiro foi de R$ 10,5 bilhões, resultado da diferença entre os R$ 135,3 bilhões aplicados e R$ 124,8 bilhões resgatados no período.
Tal movimentação de recursos, de acordo com a Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimento), representa 0,9% do PL do mercado doméstico.O número de cotistas no mercado doméstico não sofreu alterações significativas em relação a dezembro de 2007, permanecendo na marca de 10,9 milhões. Já a quantidade de fundos geridos no país - levando em conta os fundos de cotas - cresceu na passagem mensal. Em dezembro, eram 7.765, enquanto no último mês este número saltou para 7.849.
Conservadores também são destaque na rentabilidade
Os maiores colaboradores para a captação líquida de R$ 10,5 bilhões foram os fundos DI (R$ 6,935 bilhões), curto prazo (R$ 5,985 bilhões) e renda fixa (R$ 2,538 bilhões), que juntos obtiveram captação superavitária de R$ 15,5 bilhões.
No extremo oposto aparecem os multimercados, que, com maciça fuga de capital no primeiro mês do ano, marcaram captação negativa de R$ 8,407 bilhões. Entre as categorias de fundos listadas pela Anbid, esta foi a única a apresentar resultado deficitário.
Em um mês marcado pela turbulência nos mercados globais, que penalizou fortemente a renda variável, os fundos conservadores - renda fixa, DI e curto prazo - não se destacaram apenas em captação, mas também em rentabilidade.O maior retorno médio (ponderado pelo patrimônio líquido) foi registrado na renda fixa, de 1,07%. Em seguida, aparecem os fundos referenciado DI e curto prazo, com ganhos de respectivamente 0,93% e 0,92% no acumulado de janeiro.
Fonte: Infomoney
Cronica: Brasileiro e Automoveis - Amor sobre todos os custos
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
De volta às crônicas, hoje é dia de discorrer sobre algo típico da cultura brasileira: o amor incondicional aos automóveis.
O adjetivo “Incondicional” é uma palavra forte e mais que apropriada para esta relação afetiva. Desde longa data as pessoas movem mundos e fundos para adquirirem periodicamente a nova máquina dos sonhos, mormente por duas motivações fundamentais, cuja intensidade varia de pessoa para pessoa: a explícita e utilizada como justificativa (o conforto), e a escondida, que não é dita para ninguém (necessidade de status).
É o décimo terceiro que tão logo entra e se transforma na entrada de um financiamento a se perder de vista na linha do tempo. Ou então, recorre-se ao leasing, hoje fartamente utilizado pelas revendas como estratégia de vendas. A cabeça das pessoas não processa a relação entre variáveis como taxas de juros, indexação e montante total pago no final do plano. Tudo o que pensam é o benefício que o novo brinquedo irá proporcionar. E que se faça a parcela caber no orçamento familiar, mesmo havendo prejuízo ao consumo de bens básicos para a sobrevivência pessoal e manutenção doméstica.
De todos os bens de consumo, os automóveis são o canto da sereia preferido por aqui. São caixas de sardinhas vendidas a preço de ouro. Hoje o “popular” mais em conta aqui sai em torno de R$21 mil. Nos EUA, país de maior economia do mundo e de respeitável renda per capita, com 25 mil dólares se compra um Toyota Corolla zero quilômetro, completíssimo e com câmbio automático. Aqui somos pagos em reais, lá eles ganham em dólares, assim podemos concluir que pagamos o mesmo por carro desconfortável, fraco e pelado que um americano desembolsa por um automóvel de nível muito superior.
Mentira: pagamos mais. E o custo do financiamento? Poucos compradores se atentam na hora da compra. Pegam emprestado sem saber o quanto vão pagar por isso no final. É o efeito alucinógeno do canto já comprometendo o funcionamento do cérebro.
Isto tudo sem contar os custos associados: seguro, que é alto em função do histórico de sinistros como furtos e imprudência, IPVA, DPVAT, Licenciamento, manutenção periódica e depreciação do veículo. No primeiro ano de uso de um popular zero quilômetro, o seu proprietário já desembolsou aproximadamente 25% do seu valor a cargo das despesas acima, considerando neste exemplo para fins ilustrativos a depreciação como desembolso.
Mas, como se diz muito por aí, o amor é cego.
Informação - Entrevista Revide (11/01/2008)
sábado, 12 de janeiro de 2008
Por: José Inácio De Bortoli Filho
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Pelo fato da minha entrevista à renomada Revista REVIDE, publicada na edição de 11/01/2008 ter sido editada de modo que possa induzir o leitor à uma interpretação equivocada ou ao não entendimento do conteúdo, me acho no direito de utilizar o meu espaço para publicá-la na íntegra e de forma literal.
É evidente que por questão de espaço, matérias da mídia escrita devem ser editadas e de maneira nenhuma sou contra esta prática. Porém atenção deve ser dispendida quanto à preservação do sentido original das informações.
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Faça um breve relato de sua vida profissional, como porque escolheu essa área? onde já atuou? o que faz? há qto tempo é consultor empresarial? idade e nome completo?
Meu nome é José Inácio De Bortoli Filho, tenho 29 anos sou formado em Administração pela FEARP-USP. Atuei durante cinco anos na indústria como Administrador de Projetos e durante três anos no pequeno comércio varejista. Há cerca de três meses iniciei minha carreira de consultor financeiro empresarial e pessoal por interesse que possuo na área de finanças. Desde 2002 invisto ativamente no mercado de ações, possuo um artigo publicado na renomada RAUSP (Revista de Administração da USP) na área de mercado de capitais e recentemente criei o blog "Finanças para Todos" (http://www.financasparatodos.blogspot.com/) no qual divulgo informações pertinentes à finanças pessoais e crônicas de minha autoria.
- Qual o cenário da economia nacional atual
Hoje a economia brasileira se encontra em bases mais sólidas que no passado. Políticas macro-econômicas têm garantido um ambiente mais favorável a investimentos durante os últimos anos, o que contribuiu para fortalecer os fundamentos econômicos do país. No entanto, poderíamos voar muito mais alto se não fosse a imensa burocracia que ainda impera para o setor empresarial, leis antiquadas, carga tributária elevadíssima e gargalos infraestruturais. Economicamente o país tem caminhado para frente, porém ainda existe muito o que melhorar para que os passos sejam mais largos e constantes.
- As condições para pequenos empresário melhoraram nos ultimos anos? Porque?
A economia estável elevou um contingente grande de pessoas ao status de consumidor, principalmente de bens de maior valor. Hoje se vê em lares humildes bens de consumo tais como inúmeros tipos de eletrodomésticos, aparelhos de som e vídeo a despeito dos juros ao consumidor ainda estratosféricos. A internet tem aberto portas para novos negócios e se consolidado como canal de distribuição alternativo para empresas originalmente não-virtuais. A proliferação de lares de uma só pessoa, a elevação do indice de mulheres no mercado de trabalho e o aumento da expectativa de vida são exemplos de tendências que abrem novos nichos a serem explorados. Tudo isso são oportunidades para o empresário atento, seja qual for o seu porte, alavancar seu negócio existente ou criar outros. Estou convencido de que estas mudanças nos ambientes social, econômico e tecnológico têm impulsionado a pequena empresa. No entanto, os pequenos empresários ainda sofrem com a hostilidade tributária, leis retrógradas e burocracia extrema.
- Os meses de dezembro e janeiro costumam sobrecarregar principalmente os pequenos e microempresarios com os deveres economicos, quais são as dicas para esses empresários efetuarem os pagamentos em dia?
O primeiro passo é a organização constante dos documentos: as contas a pagar devem estar guardados em ordem cronológica de vencimento à medida que chegam à empresa, os créditos das vendas a receber organizados e totalizados por data esperada de recebimento. Paralelamente, os empresários devem adotar como rotina administrativa o planejamento e controle financeiro de curto prazo. Através desta prática simples, a empresa pode antever a sua necessidade de recursos através da confrontação dos desembolsos e recebimentos de vendas nas datas esperadas, o que lhe gera uma previsão do seu fluxo de caixa. Desta forma, esta possui tempo hábil para contornar uma eventual falta de caixa prevista ou até mesmo detectar antecipadamente um possível excesso de recursos financeiros. O planejamento e controle deficientes ou a sua ausência obriga o empresário a apagar fogo de forma constante, comprometendo a capacidade de pagamento da empresa e consequentemente arranhando a sua credibilidade frente à fornecedores, funcionários e instituições de crédito.
- Qual a função da gestão empresarial?
A empresa com fins lucrativos tem o papel de gerar tanto o seu lucro como valor ao seu cliente, interagir de forma responsável com com o governo e concorrência e envolver-se com o desenvolvimento do meio-ambiente e da comunidade na qual está inserida. Esta empresa dispõe de recursos, sejam estes humanos, físicos, financeiros e intelectuais além de possuir objetivos definidos pelos seus administradores. Desta forma, a gestão empresarial deve utilizar os recursos disponíveis da empresa da melhor maneira possível para que o papel desta seja cumprido e que seus objetivos sejam alcançados.
- Como deve ser feito o planejamento das finanças pessoais? Quais as dicas para as pessoas se organizarem dentro de seus orçamentos?
Da mesma forma que a empresa, o indivíduo deve ter objetivos e traçar estratégias para alcançá-los. É aqui que entra o planejamento financeiro pessoal. Se eu daqui alguns anos quero usufruir de certo padrão de vida sem depender tanto do meu trabalho, ou simplesmente ter uma boa reserva para qualquer eventualidade no futuro próximo, tenho que começar a construí-los agora estabelecendo uma parcela fixa dos meus ganhos mensais e investindo-a. Desta forma, adio parte do meu consumo investindo este dinheiro, e como um prêmio por abdicar-me do consumo atual espero no futuro ser recompensado por um aumento de meu patrimônio mediante à capitalização do meu investimento no tempo. Boa parte das pessoas não abrem mão do consumo impulsivo ou de ostentar um padrão de vida que não é compatível com sua renda, o que geralmente excede toda a reserva do orçamento que poderia ser destinada à poupança, não raramente levando o indivíduo a endividar-se com juros altíssimos de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. No entanto, não devemos transformar o hábito de poupar e investir em avareza, temos que utilizar o fruto do trabalho para nossa digna subsistência e momentos de prazer, porém os gastos atuais devem viver harmoniosamente com o nossos objetivos de poupança.
Um ponto complementar é o planejamento de curto prazo: a família pode projetar para os doze meses seguintes seus recebimentos e despesas, mês-a-mês e analisar se os recebimentos durante o ano serão compatíveis com as despesas planejadas. Através deste exercício, a família pode por exemplo avaliar e eventualmente redimensionar seu objetivo mensal de poupança, checar se a prestação do carro que a familia deseja adquirir caberá no orçamento ou quanto se poderá comprar a prazo no final do ano atual sem comprometer a capacidade de pagamento da família no início do ano seguinte.
Saindo do planejamento e entrando no controle, uma forma eficiente do indivíduo controlar suas finanças ainda pode ser a boa e velha caderneta. Todos os recebimentos e despesas domésticas e pessoais, por menores que sejam, devem ser anotadas quando pagas, dia-a-dia, mês-a-mês. Para quem é familiarizado com informática, estas anotações podem ser transportadas para o computador. Assim, no final do mês, a família tem dados confiáveis sobre o volume de despesas do lar, e podem verificar se estão compatíveis com a sua renda, bem como coerentes com os objetivos de gastos e de poupança da família.
- Atualmente qual seria a preferência para o pagamento de compras de final de ano? Crédito, boleto, prazo, á vista?
Em primeiro lugar, o consumidor deve conter a exagerada euforia de consumo que esta época do ano traz consigo e comprar aquilo que se pode pagar. Partindo para as compras, deve-se sempre pesquisar e pechinchar mediante pagamento à vista. Caso não seja concedido desconto, o parcelamento deve ser feito desde que não haja taxas de juros embutida nas prestações, que o plano de pagamento não seja "a perder de vista" e que o consumidor esteja convencido de que as parcelas caibam com boa folga no seu orçamento. Caso alguma destas três condições não seja satisfeita, recomendo ao consumidor descartar o parcelamento e pagar a vista mesmo sem desconto. Além disso, antes de assumir qualquer compromisso deste tipo, o consumidor não deve esquecer de computar no planejamento financeiro para 2008 as despesas típicas de início de ano, tais como IPVA, Seguro Obrigatório, matrículas e material escolar, pois é no início do ano que as contas do Natal e Ano Novo começam a cair.
Informação - Planilha Orçamento Doméstico
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Por Jose Inacio
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1) clique no link acima de acordo com a versao do Excel de sua máquina
2) na tela que se abrirá, abaixo dos banners promocionais, veja campo "please enter code" (fica do lado esquerdo da tela, ao lado de uma tabela com as bandeiras dos cartões de credito)
3) Neste campo digite as letras que aparecerem na parte superiordo campo
4) clique em "download this file"
5) na nova tela que se abrirá, clique em "Salvar"
Análise: Operação na Bolsa
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Venda Coberta
(comprar uma ação e imediatamente vender uma opção na mesma quantidade)
+100 VALE5 R$48,50 = -4.850,00
-100 VALEA50 R$1,05 = +105,00
Investimento = R$4.745,00
Se no vencimento da opcao VALE5 > 50,00
vc.será exercido
e terá feito (R$50 - R$47,45)/R$47, 45 = 5,4% em 13 dias
Prós:
* "colchão" no caso de queda das ações
* para o investidor de longo prazo tende a ser uma estratégia vencedora fazê-lo repetidamente ao longo dos meses. É melhor ainda que simplesmente comprar ações e manter.
Contras:
* IR no exercício (caso vendas no mês >R$20k) - desta forma, parte da capitalização composta vai para o governo
* Perda de todo o potencial da alta da ação